O que eu vi no Rio, porém, foi um espetáculo de música. Embora brilhante, e sem quaisquer aparos de arestas no Sul, para os cariocas ela já não era a mesma Amy, antes contida e de certa timidez, bebericando uma garrafa de água mineral na Pachá. Era uma Amy solta, de um vozeirão flutuante no HSBC Arena. Aahh, mas já não tomava só água...
Dizem que a mesma droga que faz esses artistas chegarem ao limiar de seus talentos é a mesma que os matam. Não sei. Só tenho certeza da satisfação de ter podido assistir à mulher que marcou a música da minha geração, ao vivo, e duas vezes, enquanto muitos conseguiram ouví-la por meia-hora, ou sequer uma única música terminada por causa do vício que o matava lentamente.
Divido aqui essa experiência única com vocês.
Pois bem. O pequeno documento tem aproximadamente 40 minutos com as melhores partes do show e alguns comentários.
Não imagens do show que assisti em Florianópolis. Por um acidente de percurso, perdi todas as imagens e vídeos daquele show. Mas talvez por isso, preocupei-me em documentar melhor o segundo show.
Em próxima postagens, trago as duas últimas partes (é sempre bom um suspensinho!...)
Parte 1
Parte 2
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