terça-feira, 27 de setembro de 2011

I Expogram - "Cenas Urbanas"

A Puc Campinas promove de 1 a 31 de outubro próximo, o Festival Hercules Florence de Fotografia.
Este ano apresentarão uma novidade: o evento vai ter um braço de fotografia digital, e no dia 5 de outubro será realizada uma mostra de fotos selecionadas do Instagram, na Fnac do Parque Dom Pedro Shopping, em Campinas. Será a I Expogram Campinas com a temática "Cenas Urbanas".
Pois bem! Sendo um utilizador assíduo da ferramenta, tive o prazer de ter quatro fotos do meu feed selecionadas. Aqui estão elas:
Descanço Público

Leitura de Galeria


Penduradas

"z" Stairs & Long Windows

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

A África cabe aqui!

Assista um pedaço de uma das maiores emoções da minha vida de viajante...
Trarei o documentário inteiro!


domingo, 4 de setembro de 2011

Eterno 11 de setembro


Que loucura é a sensação aterrerorizante de reviver o 11 de setembro de 2001. Eu morava em São Paulo onde fazia pós-graduação, e à 13h00, voltando da aula para logo retornar depois do almoço, liguei a internet quando vi as cenas apavorantes. Não sai mais de casa!
Lia a matéria na UOL que transmitia as fotos atualizando minuto a minuto. A comunicação de vídeo ainda era um tanto precária. Achei que era um acidente e os noticiários assim diziam. "Mas que estranho!".Eu divagava achando aquilo muito estranho e corri para a televisão.
Chiquinha, que já trabalha para minha tia Jozira há anos, repetia: 'esse mundo tá doido... eu hein?'. Ela, talvez já tivera ouvido algo sobre atentado. 'Por que, Chica?!'. Eu perguntei já mudando freneticamente de canal. 'Dois de uma vez no mesmo lugar, filho?!... Credo!...'. Era um ataque terrorista, eu já estava certo.
Já atento à chegada dos dez anos do triste evento, quando estive em Manhanttan em julho, adquiri um caneca comemorativa da Corporação de Bombeiros, fazendo a análise que sempre faço quando vou a esta cidade depois do episódio. A cidade não parece mais lembrar de nada. Sempre sinto o novaiorquino totalmente indiferente ao ocorrido.
Mas eu também faria o mesmo. Qualquer um agiria assim. Viver dentro daquele mar cinza de poeira é tão-somente reviver um passado que a cidade top não merece. Além de que o tempo faz engessar qualquer sofrimento, mas esquecer, jamais.
Talvez por isso, ali do ladinho da tragédia, uma fundação cuida de tudo relacionado ao 11 de setembro como muita atenção. Eu sou membro de uma ONG denominada WTC Visitor Center e recebo notícias semanais pelo que se tem feito pelas famílias desoladas. Nas vezes que estive lá, assisti à palestras de pessoas que participaram do trabalho de salvamento, membros do Corpo de Bombeiros e outros voluntários que trabalhavam em uma das torres ou nas proximidades.
Em uma dessas palestras que assisti, um senhor me comoveu. Falava daquele dia e como enfrentou o drama, tentando ajudar pessoas que não conseguiam se livrar das cinzas e se asfixiavam. Puxou uma senhora que vinha ao seu lado e quando percebeu só estava com o seu sapato nas mãos. Em outra palestra um médico psiquiatra tratava de como lidar com famílias que perderam entes queridos.
Soube por meio de uma das diretoras do WTC Visitor Center que milhares de pessoas estão desaparecidas ali. Talvez desapareceram integralmente no momento do acidente. Ela me disse ainda, com uma tristeza calejada na face, que seria impossível retirar os inúmeros corpos que ali foram soterrados e ressaltou algo que me apertou o estômago e fez doer as artérias do meu peito.
Me contou que no começo das construções dos novos prédios que hoje já tomam lugar na paisagem, quando do começo da construção das fundações, ainda se sentia um cheiro forte de "enxofre e carniça". Houve momentos muito difíceis para os engenheiros e construtores. Deparavam-se, não poucas vezes, com pedaços de mãos ou braços e pernas quase inteiras, em decoposição.
Ouvindo tudo isso atônito perdi da memória o nome dessa que é uma das diretoras da isntituição. Sempre recebo boas informações sobre as boas ações que se tem feito para amenizar esse fato e fazer com que a cidade nunca mais viva um dia como aquele. Esta é a filosifia do instituto. Esta é a contemporânea ideologia do novaiorquino - lembrar do fato para superar, sabendo, contido, que eles mudaram definitivamente a paisagem e a gente dali.


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Aqui eu trago fotos de 3 anos e diante após os acontecimentos de 11 de setembro de 2001, todas de arquivo pessoal.

Retirada final dos escombros. Início da construção dos novos prédios
Destroços de um dos aviões que se chocaram com a torre. fuselagem da janela
Objetos encontrados nos destroços
Mural com vítimas desaparecidas. Até hoje parentes vão em busca

Uma das estruturas de ferro gigantes que sustentavam as torres
Vestimenta de um dos bombeiros morto na tragédia
Mensagem de um passageiro do voo 175 da United para a sua esposa por celular minutos antes do avião cair na Pensilvânia
Grades para a retirada dos inúmeros corpos do local. 
Objetos encontrados nos escombros


Vista do que hoje se chama "Marco Zero", onde se localizavam as Torres

Praça-Monumento ao "Marco Zero" ou "Zero Ground"
Vista da passarela de vidro construída para o trânsito de executivos após a tregédia. Daqui se tem uma boa vista do tamanho da vala deixada pela retirada dos destroços. Aqui eu já chorei e rezei...





Os batidores da gravação de Body & Soul

Body and Soul, um clássico que Winehouse gravou com Bennett em março, é um dos últimos trabalhos da cantora. Ela morreu abruptamente aos 27 anos de idade em 23 de julho.
Seu pai, Mitch, está criando uma fundação em seu nome para ajudar os viciados em droga, e, segundo a porta-voz de Bennett, Liz Rosenberg, as arrecadações obtidas com a venda de Body and Soul serão destinadas à fundação.
A canção também estará no CD de Bennett Duets II, que será lançado em 20 de setembro.
Bennett é uma lenda do jazz e vencedor de quinze Grammys, com canções de sucesso como I Left My Heart in San Francisco e Rags to Riches. O artista comemorou seu aniversário de 85 anos na quarta-feira.
Ele gravou Body and Soul com Winehouse no Abbey Road Studios, em Londres, e elogiou o talento de Amy como cantora de jazz.
Winehouse, vencedora de cinco Grammys, no vídeo que posto aqui, aparenta perfil saudável, voz impecável, e mais gorda, está mais bonita; bem melhor do que estava quando aparecia em suas altas crises.
Aqui você assiste à cenas inéditas dos bastidores da gravação com Bennet em 3 de março deste ano, pouco menos de três meses de sua morte até agora com laudos criminalísticos inconclusivos.
Vendo Amy como está aí, embora nesse aperetivo da tão esperada canção, podemos até cogitar reais dúvidas quanto à sua morte...

Amy esteve no Brasil para uma turnê em janeiro deste ano onde disse ser o seu recomeço.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Isto, eu tenho certeza, é de Deus! O resto, não me cabe...

Uma das mais raras interpretações, dessas que Amy gostava de fazer de maneira informal nos pubs de Camdeem Town, sem dúvidas é uma das que mais impressiona; comove, arrepia, tira o fôlego...
Nunca imaginei Amy Winehouse cantando Beatles e quando me deparei com a canção do Paul McCartney "All My Loving", enviada pelo meu amigo St. Claire, descobertíssima em Londres, é cecrtamente uma das mais lindas da banda de Liverpool. Imagina você, então, na voz da diva?! Eu não conti as lágrimas...
Bom, não há muito que se dizer... só ouvir..


  Amy Winehouse - All My Loving by Flávio Assub


Músicas que achei nos CD's de uma Starbucks - 2

Olha só eu aqui trazendo mais pérolas que encontrei nos álbuns vendidos nas Cafeterias Satarbucks...

Lembram quando eu disse que se encontrassem algum deles vendendo nos balcões, adverti que eram obrigados a comprar?

Pois bem! Trago aqui mais provas do meu conselho singelo.
No álbum Class Acts of Vegas, da coletânea da loja, Louis Prima canta um jazz clássico muito conhecido de 1932 de autoria de Johnny Burke and Arthur Johnston.

O sucesso da canção, "Pennies From Heaven", traduzido para o português como "Dinheiro do Céu", dá-se por ter sido tema do musical de mesmo nome gravado em 1981 dirigido por Herbet Ross, roteiro de Denis Potter, baseado num drama de televisão da BBC de 1978 e estrelado por Steve Martin, Bernadette Peters e Jessica Harper.

Apesar do sucesso da música super alto-astral, típica da Hoolywwod dos anos 70/80 e seus grandes musicais, o filme não fez o sucesso esperado, tendo recebido duras críticas pelo maior ator de musicais da época, o impagável Fred Astaire.

Bom, mas aqui nós não estamos falando de cinema e a canção é espetacular. Neste post, trago três versões da canção, bem diferentes: a da coletânea da Starbucks - que é a mesma do filme -,  e outras versões como a de Frank Sinatra e a raríssima e espetacular interpretação de Sarah Vaughan.

Importantíssimo! Este post eu ofereço ao meu amigão Gustavo Herique Oliveira que, além de conhecer muito do bom jazz-music, merece essa que para mim é uma das estrelas dos violencelos e contra-baixos de New Orleans. Muito que já trocamos figurinhas, de músicas à filmes, de teorias jurídicas à qualquer besteirol que possa ser motivo das suas boas gargalhadas... À caminho de Las Vegas, a homenagem lhe faz muito jus!




 
 Louis Prima



Frank Sinatra



Sarah Vaughan